, 10 Faraó temia que os israelitas fossem tão numerosos que pudessem organizar-se e ameaçar seu reino. Fez-os escravos para matar seu espÃrito e deter seu crescimento. A escravidão era uma prática antiga utilizada por quase todas as nações para "empregar" ao povo conquistado e a outros cativos. à quase seguro que as grandes pirâmides do Egito foram construÃdas mediante o trabalho dos escravos. Embora o Israel não era uma nação conquistada, o povo era estrangeiro e possuÃa menos direitos que os nativos egÃpcios.
versÃculo 1
Os filhos do Israel, ou israelitas, foram os descendentes do Jacó, cujo nome foi trocado ao Israel depois que lutou com o anjo (veja-se Gênesis 32:24-30). A famÃlia do Jacó se transladou ao Egito por convite do José, um dos filhos do Jacó, que chegou a ser um grande governador de Faraó.A famÃlia do Jacó cresceu até chegar a ser uma grande nação. Mas, como estrangeiros e recém chegados, suas vidas estavam em marcado contraste com as dos egÃpcios. Os hebreus adoravam a um Deus; os egÃpcios adoravam muitos deuses. Os hebreus eram nômades; os egÃpcios tinham uma cultura profundamente estabelecida. Os hebreus eram pastores; os egÃpcios eram construtores. além de ser tão diferentes, os hebreus estavam fisicamente separados do resto dos egÃpcios: viviam no Gosén, ao norte dos grandes centros egÃpcios.
versÃculo 9
, 10 Faraó temia que os israelitas fossem tão numerosos que pudessem organizar-se e ameaçar seu reino. Fez-os escravos para matar seu espÃrito e deter seu crescimento. A escravidão era uma prática antiga utilizada por quase todas as nações para "empregar" ao povo conquistado e a outros cativos. à quase seguro que as grandes pirâmides do Egito foram construÃdas mediante o trabalho dos escravos. Embora o Israel não era uma nação conquistada, o povo era estrangeiro e possuÃa menos direitos que os nativos egÃpcios.
versÃculo 11
Havia no Egito diferentes nÃveis de escravidão. Alguns escravos trabalhavam largas horas em sarjetas de lodo enquanto que outros eram hábeis carpinteiros, joalheiros e artesãos. Apesar da habilidade especÃfica ou do nÃvel, todos os escravos eram vigiados por um capataz desumano. Este capataz era uma espécie de opressor e sua função era manter aos escravos trabalhando tão rapidamente como fora possÃvel. Eram especialistas em fazer miserável a vida de um escravo.
Os registros antigos indicam que estas cidades se construÃram em 1290 a.C., pelo qual muitos eruditos insistem em que os hebreus deixaram o Egito no século treze antes de Cristo. Ao olhar outras evidências, entretanto, outros eruditos acreditam que os hebreus deixaram o Egito em 1446 a.C. Como puderam construir duas cidades cento e cinqüenta anos depois de sair? Os estudiosos sugerem que Ramsés II, o Faraó de 1290 a.C., não construiu as cidades de armazenagem do Pitón e Ramesés. Mas sim lhes voltou a pôr nome a duas cidades que tinham sido construÃdas cento e cinqüenta anos antes. Era uma prática comum que um governante egÃpcio fizesse melhoras em uma cidade e logo se creditasse sua construção, e assim apagava qualquer registro de fundadores anteriores. Veja-se também a segunda nota a 13.17, 18.
versÃculo 12
Os egÃpcios trataram de acabar com o povo hebreu ao forçá-lo à escravidão e ao maltratá-lo. Mas em lugar disso, os hebreus se multiplicaram e se fizeram mais fortes. Quando somos oprimidos ou maltratados, podemos nos sentir derrotados. Mas nossas cargas podem nos fortalecer mais e desenvolver em nós algumas qualidades que nos prepararão para o futuro. A gente não pode triunfar sem problemas que superar. lhe agradeça a Deus os momentos difÃceis, porque até as piores situações, à larga, podem nos fazer melhores.
versÃculo 15
-17 Sifra e Fúa puderam ter sido parteiras supervisoras, por isso lhes fez uma menção especial. As parteiras hebréias ajudavam às mulheres a dar a luz e cuidavam dos bebês até que a mãe se recuperava. Quando Faraó ordenou às parteiras que matassem aos bebês hebreus varões, o estava pedindo às pessoas equivocadas. As parteiras estavam para ajudar a nascer, não para matar. Estas mulheres mostraram um grande valor e amor a Deus arriscando suas vidas ao desobedecer a ordem de Faraó.
versÃculo 17
-21 Contrário à s ordens de Faraó, as parteiras preservaram a vida dos bebês hebreus. Sua fé em Deus lhes deu o valor para pronunciar-se pelo que sabiam que era correto. Nesta situação, desobedecer à autoridade era o adequado. Deus não espera que obedeçamos a uma autoridade quando esta peça que o desobedeçamos ao ou a sua Palavra. A BÃblia está cheia de exemplos daqueles que estiveram dispostos a sacrificar suas próprias vidas para obedecer a Deus ou para salvar as vistas de outros. Ester e Mardoqueo ( Ester 3:2; Ester 4:13-16), e Sadrac, Mesac e Abed-nego ( Daniel 3:16-18) são alguns que se pronunciaram a favor do que era correto. Nações inteiras podem ser apanhadas pela imoralidade (ódio racial, escravidão, crueldade nos cárceres), mas seguir à maioria ou à autoridade não sempre é o correto. Quando nos ordena que atuemos em desobediência à Palavra de Deus, devemos "obedecer a Deus antes que aos homens" ( Atos 5:29).
versÃculo 19
-21 Benzeu Deus à s parteiras hebréias por lhe mentir a Faraó? Deus as benzeu não porque mentiram, mas sim porque salvaram as vistas de meninos inocentes. Isto não significa que uma mentira fora necessariamente a melhor forma de lhe responder a Faraó. Entretanto, as parteiras foram bentas ao não violar a lei suprema de Deus que prohÃbe a matança insensata de vidas inocentes.