Dado que "do Jeová é a terra", não somos mais que mordomos ou administradores. Deveríamos nos comprometer a administrar adequadamente este mundo e seus recursos, mas não devemos nos consagrar muito a nada criada nem atuar como únicos proprietários porque este mundo passará ( 1 João 2:17).
ss Este salmo pôde ter sido escrito para celebrar o traslado do arca do pacto da casa do Obed-edom até Jerusalém ( 2 Samuel 6:10-12). A tradição diz que este salmo se cantava o primeiro dia de cada semana nos cultos do templo. Os versículos 1-6 nos dizem quem é digno de unir-se em tal celebração de adoração.
Jurar com engano significa mentir sob juramento. Que grande valor lhe dá Deus à honestidade! A desonestidade surge com muita facilidade, sobre tudo quando a veracidade total pode nos custar algo, nos fazer sentir incômodos ou nos colocar em uma posição desfavorável. Sem uma comunicação sincera, as relações se obstaculizam. Sem honestidade (pureza), volta-se impossível uma relação com Deus. Se mentirmos a outros, começamos a nos enganar a nós mesmos. Deus não pode nos ouvir nem pensar nos se levantarmos um muro de autoenga?o.
Quem é o Rei de Glória? O Rei de glória, identificado além como Jeová dos exércitos ou comandante das forças celestiales, é o eterno, santo e capitalista Messías. Este salmo não é sozinho um grito de batalha para a igreja. É também um olhar à futura entrada de Cristo na nova Jerusalém para reinar para sempre ( Apocalipse 19:11-21).
-10 Este salmo, freqüentemente cantado com música, provavelmente era utilizado na adoração coletiva. Pôde ter sido representado muitas vezes no templo. A gente que permanecia fora pediria que as portas do templo se abrissem para permitir que o Rei de Glória entrasse. De dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntaria: "Quem é o Rei de Glória?" Fora, o povo responderia ao uníssono com uma proclamação de seu grande poder e força: "Jeová o forte e valente, Jeová o capitalista em batalha". Este intercâmbio depois se repetia (24.9, 10), e as portas do templo se abriam de par em par, simbolizando o desejo do povo de ter a presença de Deus entre eles. Tudo isto teria sido uma lição importante para os meninos que puderam ter participado.
versículo 1
Dado que "do Jeová é a terra", não somos mais que mordomos ou administradores. Deveríamos nos comprometer a administrar adequadamente este mundo e seus recursos, mas não devemos nos consagrar muito a nada criada nem atuar como únicos proprietários porque este mundo passará ( 1 João 2:17).
ss Este salmo pôde ter sido escrito para celebrar o traslado do arca do pacto da casa do Obed-edom até Jerusalém ( 2 Samuel 6:10-12). A tradição diz que este salmo se cantava o primeiro dia de cada semana nos cultos do templo. Os versículos 1-6 nos dizem quem é digno de unir-se em tal celebração de adoração.
versículo 4
Jurar com engano significa mentir sob juramento. Que grande valor lhe dá Deus à honestidade! A desonestidade surge com muita facilidade, sobre tudo quando a veracidade total pode nos custar algo, nos fazer sentir incômodos ou nos colocar em uma posição desfavorável. Sem uma comunicação sincera, as relações se obstaculizam. Sem honestidade (pureza), volta-se impossível uma relação com Deus. Se mentirmos a outros, começamos a nos enganar a nós mesmos. Deus não pode nos ouvir nem pensar nos se levantarmos um muro de autoenga?o.
versículo 7
Quem é o Rei de Glória? O Rei de glória, identificado além como Jeová dos exércitos ou comandante das forças celestiales, é o eterno, santo e capitalista Messías. Este salmo não é sozinho um grito de batalha para a igreja. É também um olhar à futura entrada de Cristo na nova Jerusalém para reinar para sempre ( Apocalipse 19:11-21).
-10 Este salmo, freqüentemente cantado com música, provavelmente era utilizado na adoração coletiva. Pôde ter sido representado muitas vezes no templo. A gente que permanecia fora pediria que as portas do templo se abrissem para permitir que o Rei de Glória entrasse. De dentro, os sacerdotes ou outro grupo perguntaria: "Quem é o Rei de Glória?" Fora, o povo responderia ao uníssono com uma proclamação de seu grande poder e força: "Jeová o forte e valente, Jeová o capitalista em batalha". Este intercâmbio depois se repetia (24.9, 10), e as portas do templo se abriam de par em par, simbolizando o desejo do povo de ter a presença de Deus entre eles. Tudo isto teria sido uma lição importante para os meninos que puderam ter participado.