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Thursday, May 16th, 2024
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Almeida Revista e Corrigida

Números 22

1 Depois, partiram os filhos de Israel e acamparam-se nas campinas de Moabe, desta banda do Jordo, de Jeric.2 Viu, pois, Balaque, filho de Zipor, tudo o que Israel fizera aos amorreus.3 E Moabe temeu muito diante deste povo, porque era muito; e Moabe andava angustiado por causa dos filhos de Israel.4 Pelo que Moabe disse aos ancios dos midianitas: Agora lamber esta congregao tudo quanto houver ao redor de ns, como o boi lambe a erva do campo. Naquele tempo, Balaque, filho de Zipor, era rei dos moabitas.par 5 Este enviou mensageiros a Balao, filho de Beor, a Petor, que est junto ao rio, na terra dos filhos do seu povo, a cham-lo, dizendo: Eis que um povo saiu do Egito; eis que cobre a face da terra e parado est defronte de mim.6 Vem, pois, agora, rogo-te, amaldioa-me este povo, pois mais poderoso do que eu; para ver se o poderei ferir e o lanarei fora da terra; porque eu sei que a quem tu abenoares ser abenoado e a quem tu amaldioares ser amaldioado.7 Ento, foram-se os ancios dos moabitas e os ancios dos midianitas com o preo dos encantamentos nas mos; e chegaram a Balao e lhe disseram as palavras de Balaque.8 E ele lhes disse: Passai aqui esta noite, e vos trarei a resposta, como o SENHOR me falar; ento, os prncipes dos moabitas ficaram com Balao.9 E veio Deus a Balao e disse: Quem so estes homens que esto contigo?10 E Balao disse a Deus: Balaque, filho de Zipor, rei dos moabitas, mos enviou, dizendo: 11 Eis que o povo que saiu do Egito cobriu a face da terra; vem, agora, amaldioa-mo; porventura, poderei pelejar contra ele e o lanarei fora.12 Ento, disse Deus a Balao: No irs com eles, nem amaldioars a este povo, porquanto bendito . 13 Ento, Balao levantou-se pela manh e disse aos prncipes de Balaque: Ide vossa terra, porque o SENHOR recusa deixar-me ir convosco.14 E levantaram-se os prncipes dos moabitas, e vieram a Balaque, e disseram: Balao recusou vir conosco.

15 Porm Balaque prosseguiu ainda em enviar mais prncipes e mais honrados do que aqueles,16 os quais vieram a Balao e lhe disseram: Assim diz Balaque, filho de Zipor: Rogo-te que no te demores em vir a mim,17 porque grandemente te honrarei e farei tudo o que me disseres; vem, pois, rogo-te, amaldioa-me este povo.18 Ento, Balao respondeu e disse aos servos de Balaque: Ainda que Balaque me desse a sua casa cheia de prata e de ouro, eu no poderia traspassar o mandado do SENHOR, meu Deus, para fazer coisa pequena ou grande;19 agora, pois, rogo-vos que tambm aqui fiqueis esta noite, para que eu saiba o que o SENHOR me dir mais.20 Veio, pois, o Senhor a Balao, de noite, e disse-lhe: Se aqueles homens te vieram chamar, levanta-te, vai com eles; todavia, fars o que eu te disser.21 Ento, Balao levantou-se pela manh, e albardou a sua jumenta, e foi-se com os prncipes de Moabe.

22 E a ira de Deus acendeu-se, porque ele se ia; e o Anjo do SENHOR ps-se-lhe no caminho por adversrio; e ele ia caminhando, montado na sua jumenta, e dois de seus moos com ele.23 Viu, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR que estava no caminho, com a sua espada desembainhada na mo; pelo que desviou-se a jumenta do caminho e foi-se pelo campo; ento, Balao espancou a jumenta para faz-la tornar ao caminho.par 24 Mas o Anjo do SENHOR ps-se numa vereda de vinhas, havendo uma parede desta banda e uma parede da outra.25 Vendo, pois, a jumenta o Anjo do SENHOR, apertou-se contra a parede e apertou contra a parede o p de Balao; pelo que tornou a espanc-la.26 Ento, o Anjo do SENHOR passou mais adiante e ps-se num lugar estreito, onde no havia caminho para se desviar nem para a direita nem para a esquerda.27 E, vendo a jumenta o Anjo do SENHOR, deitou-se debaixo de Balao; e a ira de Balao acendeu-se, e espancou a jumenta com o bordo.28 Ento, o SENHOR abriu a boca da jumenta, a qual disse a Balao: Que te fiz eu, que me espancaste estas trs vezes?29 E Balao disse jumenta: Porque zombaste de mim; tomara que tivera eu uma espada na mo, porque agora te mataria.30 E a jumenta disse a Balao: Porventura, no sou a tua jumenta, em que cavalgaste desde o tempo que eu fui tua at hoje? Costumei eu alguma vez fazer assim contigo? E ele respondeu: No.31 Ento, o SENHOR abriu os olhos a Balao, e ele viu o Anjo do SENHOR, que estava no caminho, e a sua espada desembainhada na mo; pelo que inclinou a cabea e prostrou-se sobre a sua face.32 Ento, o Anjo do SENHOR lhe disse: Por que j trs vezes espancaste a tua jumenta? Eis que eu sa para ser teu adversrio, porquanto o teu caminho perverso diante de mim;33 porm a jumenta me viu e j trs vezes se desviou de diante de mim; se ela se no desviara de diante de mim, na verdade que eu agora te mataria e a ela deixaria com vida.34 Ento, Balao disse ao Anjo do SENHOR: Pequei, que no soube que estavas neste caminho para te opores a mim; e, agora, se parece mal aos teus olhos, tornar-me-ei.35 E disse o Anjo do SENHOR a Balao: Vai-te com estes homens, mas somente a palavra que eu falar a ti, esta falars. Assim, Balao foi-se com os prncipes de Balaque.

36 Ouvindo, pois, Balaque que Balao vinha, saiu-lhe ao encontro at cidade de Moabe, que est no termo de Arnom, na extremidade do termo dele. 37 E Balaque disse a Balao: Porventura, no enviei diligentemente a chamar-te? Por que no vieste a mim? No posso eu na verdade honrar-te?38 Ento, Balao disse a Balaque: Eis que eu tenho vindo a ti; porventura, poderei eu agora de alguma forma falar alguma coisa? A palavra que Deus puser na minha boca, esta falarei.39 E Balao foi com Balaque, e vieram a Quiriate-Huzote.40 Ento, Balaque matou bois e ovelhas; e deles enviou a Balao e aos prncipes que estavam com ele.41 E sucedeu que, pela manh, Balaque tomou a Balao e o fez subir aos altos de Baal. E viu Balao dali a ltima parte do povo.

 
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