Lectionary Calendar
Monday, June 16th, 2025
the Week of Proper 6 / Ordinary 11
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Bible Commentaries
Matheus Henry - Comentário do Novo testamento Henry Comentário NT
Declaração de Direitos Autorais
These files are public domain and are a derivative of an electronic edition that is available on the Christian Classics Ethereal Library Website.
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Informação Bibliográfica
Henry, Matthew. "Comentário sobre Acts 21". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/commentaries/por/mhn/acts-21.html. 1706.
Henry, Matthew. "Comentário sobre Acts 21". "Matheus Henry - Comentário do Novo testamento". https://www.studylight.org/
New Testament (2)
versos 1-40
Devemos reconhecer a providência quando as coisas dão certo. Onde quer que for Paulo, perguntava quantos discípulos havia ali e os procurava. Prevendo seus problemas, por amor dele, e preocupação pela igreja, eles pensaram, erroneamente, que seria mais para a glória de Deus que continuasse livre, mas seu zelo para dissuadi-lo tornou mais ilustre sua santa resolução. Ele nos tem ensinado com o exemplo e pela regra, a orar sem cessar. O último adeus deles foi adoçado com oração.Paulo tinha sido expressamente advertido de seus problemas para que, quando chegassem, não fossem surpresa nem terror para ele. devemos dar o mesmo uso à notícia geral que se nos dá de que devemos entrar no Reino de Deus através de muita tribulação. O choro deles começou a enfraquecer e desanimar a resolução deles. Não nos disse nosso Mestre que tomemos nossa cruz? Para ele foi um problema que eles o pressionassem com tanta insistência para fazer aquilo com que não podia satisfazê-los sem prejudicar sua própria consciência. Quando vemos que se aproximam problemas, não somente nos corresponde dizer: deve cumprir-se a vontade do Senhor, e não há mais remédio, senão: cumpra-se a vontade do Senhor, porque sua vontade e sua sabedoria e Ele faz tudo conforme a seu conselho. Deve acalmar nosso pesar que se cumpre a vontade do Senhor quando chega um problema; deve silenciar nossos temores quando vemos vir o problema, que se cumprirá a vontade do Senhor, e devemos dizer: amém, seja cumprida.
Honroso é ser um discípulo velho de Jesus Cristo, ter sido capacitado pela graça de Deus para seguir por longo tempo no curso do dever, constante na fé, crescendo mais, e mais experimentado numa boa velhice. A pessoa deveria optar por habitar com estes discípulos velhos, porque a multidão de seus anos ensinará sabedoria.
Muitos irmãos de Jerusalém receberam alegremente a Paulo. Pensamos que, talvez se o tivermos conosco, o receberíamos com gozo, mas não faríamos assim se, tendo a sua doutrina, não a recebemos com gozo.
Paulo atribui todo seu êxito a Deus e a Deus dá o louvor. Deus o havia honrado mais que a nenhum dos apóstolos, apesar de que eles não o invejavam, mas pelo contrário, glorificavam o Senhor. Eles não podiam fazer mais que exortar a Paulo para que seguisse alegremente em sua obra. Tiago e os anciãos da igreja de Jerusalém pediram a Paulo que satisfizesse os judeus crentes com o cumprimento de algum requisito da lei cerimônia. Eles pensaram que era prudente que se conformasse até esse ponto. Foi uma grande fraqueza querer tanto a sombra quando tinha chegado a substância.
A religião que Paulo pregava não tendia a destruir a lei, senão a cumpri-la. Ele pregava a Cristo, o fim da lei pela justiça, o arrependimento e a fé, pelo que devemos usar muito a lei. A fraqueza e a maldade do com humano aparecem repetidas vezes, quando consideramos quantos, sendo discípulos de Cristo, não tiveram a devida consideração para com o ministro mas eminente que tenha vivido jamais. Nem a excelência de seu caráter, nem o êxito com que Deus abençoou suas tarefas puderam ganhar a estima e o afeto deles, que viam que ele não rendia o mesmo respeito que eles às observâncias cerimoniais. Quão cuidadosos devemos ser com os prejuízos! Os apóstolos não estiveram livres de culpa em tudo o que fizeram, e seria difícil defender a Paulo da acusação de ceder demasiado nesta matéria. Vão é tratar de conseguir o favor dos zelotes ou fanáticos de um partido. Este cumprimento de Paulo não serviu, pelo mesmo, no que esperava apaziguar os judeus, senão que os provocou e o encrencou, mas o Deus onisciente passou por alto o conselho deles e o cumprimento de Paulo, para servir a um propósito melhor do que se pensava. Era vão tratar de comprazer aos homens que não se agradariam com nada senão com a destruição do cristianismo. É mais provável que a integridade e a retidão nos preservem mais que os cumprimentos mentirosos. Isto deveria advertir-nos para não pressionar os homens para que façam o contrário a seu próprio juízo para comprazer-nos.
No templo, onde Paulo deveria ter estado protegido por ser lugar seguro, foi violentamente atacado. O acusaram falsamente de má doutrina e de mau costume contra as cerimônias mosaicas. Não era nada novo para os que não têm intenções honestas e agem conforme com a regra, que os acusem de coisas que não conhecem e nas que nunca pensaram. Comum é para o sábio e bom que a gente má o acuse daquilo com que acreditou agradá-los.
Deus costuma fazer com que protejam seu povo os que não o querem, mas que somente se compadecem dos que sofrem e se preocupam pela paz pública. Veja-se aqui com que noções falsas e errôneas da gente boa e dos bons ministros muitos se afastam. Porém Deus intervém oportunamente para assegurar a seus servos contra os homens malvados e irracionais; e lhes dá oportunidades para que falem defendendo o Redentor e difundindo amplamente seu glorioso Evangelho.